terça-feira, 30 de outubro de 2012

Ser mãe é!

Maternidade

A certeza de amor incondicional…
A plenitude da luz sem sombras…
A compreensão às vezes incompreendida…
A companhia na solidão infinita…
A alegria incontida mesmo nas lágrimas…
A felicidade multiplicada e infinita…
O meu EU fora de mim…
Permito-me: A perfeição divina oferecida aos homens.
André del Roso Guirronda

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Descobrindo ser mãe: Bem-vindo ao mundo

Descobrindo ser mãe: Bem-vindo ao mundo: Dia de consulta com obstetra, as 14:00, fui atendida as 16:10... Entrei na sala e mede minha pressão 16X11 muito alta, para uma gestante. O ...

Carência

Olá Mamis, que tal uma briga com o gato, por falta de atenção?

Bem que me avisaram que esta fase chegaria...

Domingo tivemos um PT geral aqui em casa... 

Depois do nascimento de nossos pequenos, nós mamis acabamos por dedicar quase 100% de nosso tempo, esquecendo de nós mesmas por muitas vezes. Quem é que se deparou por alguns minutos que a depilação está vencida, que os cabelos, não sabem o que é hidratação a séculos, e que as unhas, ahhh as unhas estão parecendo que você colheu uma semana de batata, pros batateiros... pois então me encontrava (será?) neste estado.

O gato chega e mostra que esta carente, ele esta trabalhando a noite... e muitas vezes não dá pra namorar, chega cansado em casa! E ai que a carência começa a apertar... Ser mãe em tempo integral as vezes, não é tão fácil como eu pensava... 

Com a nossa rotina pesada de tarefas, casa, roupa, filhos, supermercados, contas, acabamos por deixar os lindos abandonados!! E ai a fragilidade masculina, com suas asas da imaginação, voa, e nem sabemos muitas vezes. Priorizamos tantas coisas que esquecemos dos papis... As tarefas importantes! A casa precisa estar organizada, a roupa limpa, passada, a geladeira cheia, A FRALDA LIMPA... Isso as vezes é a prioridade.

Ai é que está o problema... Eu deixei o marido de lado pra deixar casa arrumada... roupa lavada, e Guri lindo, esqueci dos nossos momentos... nas nossas necessidades, tadinho dele... hoje tomei uma decisão ele tem meu tempinho nem que seja pra uma massagem nos pés... um abraço longo, um beijo escondido... Foi duro de ver o rostinho do meu gato...

Mamis querem um conselho: Olhem por seus maridos depois da chegada da cegonha... eles precisam da gente ;)

Vamos lá que o dever nos chama ;)

Bjos Mamis

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Chupeta usar ou não!!


Eis um tema bem polemico ... 


Chupeta: usar ou não usar? Eis a questão!

A sucção nutritiva é uma função primordial para a sobrevivência do recém-nascido, pois é através da sucção que o bebê obtém seu alimento.
Como a natureza é sábia, e “Papai do Céu” também, o reflexo de sucção já está presente por volta da 18ª / 20ª semanas de vida intra-uterina.
A dúvida (usar ou não usar a chupeta) começa a existir quando “nós”, e em especial as mães, percebemos que além da função nutritiva, a sucção também é uma fonte de prazer. Como normalmente toda fonte de prazer gera estabilidade e relaxamento, as mães utilizam a sucção não nutritiva (uso da chupeta) na tentativa de deixar o bebê mais tranqüilo.
Contudo, o que observamos, é que, na maioria das vezes, a ansiedade, o nervosismo e a intranqüilidade é da mãe, que está com dificuldade de lidar com o choro do bebê, e por isso utiliza-se de tudo que estiver ao seu alcance (em geral a chupetinha) para que seu filho pare de chorar.
Para as mãezinhas que se enquadraram nesse perfil, peço que não se sintam culpadas, pois a sucção não nutritiva tem suas indicações clínicas. Bebês pré-termo (com menos de 37 semanas), hipotônicos e/ou que apresentem dificuldade para sugar seio materno, podem beneficiar-se do uso da chupeta, desde que esta seja ortodôntica e utilizada com o monitoramento de profissional habilitado para treino de motricidade oral.
Para os bebês nascidos de termo (37 a 40 semanas), que não apresentem dificuldade para amamentar, minha sugestão é que evitem o uso da chupeta, principalmente, nos primeiros dias de vida, pois o bebê poderá fazer confusão de bicos (seio materno x chupeta) e apresentar dificuldade para sugar seio materno.
Além disso, o uso da chupeta não ortodôntica, pode propiciar alterações da arcada dentária e consequentemente dificuldades na fala. É importante ressaltar que a sucção digital (dedo), também não nutritiva, é mais prejudicial para a arcada dentária e fala que a chupeta, portanto deve ser evitada.
Para as mamães que já “cairam” na tentação do uso da chupeta e/ou para as que estão propensas a “cair”, sugiro que ofereçam somente chupeta ortodôntica para que essa sua pretensa aliada não transforme-se em vilã.
Tania A . Lopes Cardoso

Fonte: Guia do Bebê

Desabafo


O olhar de um filho, e a coisa mais preciosa, mas o encontro de suas mãos, é espetacular, ver seu filho aprender as coisas nos emociona, nos tira o chão!!

Aquele ser que passa vários meses dentro de você está diante de seus olhos, e todos os dias é uma nova descoberta... A gente sente o amor no olhar deles... se é que podem entender...

Vemos que o mundo precisa de amor, essas crianças nascem com o dom de amar... é somos nós o real problema...

Agora me deparei o porque de sermos as vezes tão indiferentes, arrogantes, apressados: é que esquecemos de quão é belo o sorriso... o sorriso dos pequeno, dai relaciono automaticamente... "Faze-te assim como os pequenos, para entrares no reino do céus" É a formula... e por quê esquecemos?

É no silêncios, entre uma mãozinha e outra vejo, que Deus está nos dando uma nova oportunidade!

Pense... Não deixe aquela criança escapar de você

Beijos mamis ;)

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Outro Relato ;)

Me colocaram "de castigo" em uma das salas de pré-parto. Deitei na cama, colocaram o aparelho de cardiotoco na minha barriga para monitorar os batimentos do bebê, me disseram para não me mover muito porque senão perdiam o monitoramento do coraçãozinho e fecharam a porta.

Outra enfermeira veio, me furou o braço e jurou que ali só tinha soro. Ã-hã... Ela errou o furo. Doeu muito. Furou de novo. Mas eu estava tão feliz!

E fiquei lá pelas próximas três horas curtindo as dores do trabalho de parto. Nesse tempo, as poucas vezes que as enfermeiras vieram eram pra checar se eu já tinha desistido do parto normal. Quando elas iam verificar a dilatação do colo, viam a minha cicatriz e falavam: Ih! Você já tem um cesárea aí! Tem certeza que você quer continuar tentando o parto normal, mãezinha?

Eu perguntava pelo médico e elas diziam que não sabiam que horas que ele ia chegar. Nenhuma palavra de apoio. Nenhuma dica para aliviar a dor. E o marido alternava entre trocar os canais da tv, tirar um cochilo e segurar minha mão. E eu comecei a perder a esportiva. Essa última hora foi a mais difícil.

Pouco antes das 5 da manhã o médico finalmente chegou. Examinou, viu que tinha dilatação suficiente e falou que a gente estava indo para a sala de parto. Meu corpo todo começou a tremer como eu nunca tinha sentido. Era um misto de "puta-que-pariu-agora-fudeu" e "porque eu fui ficar grávida DE NOVO? Agora só tem um jeito, vai ter que sair, né?" (sentimentos que vieram à tona do mesmo jeito antes do meu primeiro parto também).

Estava apreensiva por ter conhecido o médico naquela hora, mas o meu foco maior era no parto que eu queria ter (e estava tendo que lutar por ele), portanto não tive muitas forças para ficar elocubrando quem era o cara. Sorte que ele era ótimo e muito bem humorado! Ao contrário das enfermeiras do centro obstétrico, me senti segura com a equipe médica. 

E que milagre da ciência essa anestesia! Depois delas as coisas ficam mais claras. E na hora da expulsão o médico falou: Agora você começa a fazer força que nem as mulheres que a gente vê no Discovery Channel!" Não deu, né? Caí na risada! E quando voltei a me concentrar de novo, foi rápido. 

Lia veio ao mundo de parto normal às 5h30 do dia 17 de novembro de 2007, pesando 2,860kg. e medindo 47,5cm. 

Depois de limpa, a enfermeira trouxe minha bebezinha para eu ver. Perguntei quando poderia amamentá-la e ela disse que depois que ela subisse ao quarto, dentro de umas 4 horas. Fiquei indignada. E diante tamanha indignação, ela enfiou a boca da menina no meu peito para ela dar algumas sugadas e olhou pra mim com uma cara de "satisfeita, agora?".

Fiquei (ainda mais) decepcionada de não poder começar a amamentar a Lia do jeito que tinha acontecido com a Stella (No Einstein, assim que o médico libera, a mãe é instalada na sala de pós parto e passa uns 40 minutos com seu bebezinho para poder amamentar e se conhecerem melhor).

Retirado do Blog: maededuas

Bem-vindo ao mundo

Dia de consulta com obstetra, as 14:00, fui atendida as 16:10... Entrei na sala e mede minha pressão 16X11 muito alta, para uma gestante. O médico acha normal, e nos diz pra fazermos exames para marcarmos a cesárea! Fico mal até as 17:30 quando vou verificar novamente minha pressão descubro, que ela está 19X11 no momento, todos me pedem para ir ao hospital... Concordamos em não fazer as coisas na correria fui pra casa e medi novamente, ela não estava baixando, meu marido sai e vai até o supermercado e compra uma melancia, é melancia baixa a pressão! Depois disso fomos a igreja, entreguei tudo a Deus, voltamos pra casa e a pressão estava um pouco mais baixa 16X11... Quando é 5:00 meu irmão chega pra ficar em nossa casa para minha mãe trabalhar, saimos as 07:20 para deixa-lo na escola e depois para fazermos os exames... Faço e resolvo ir até o hospital, estava indecisa em mudar de ultima hora de obstetra... Foi a melhor coisa que fiz... Ao chegar ele logo me internou e as 09:30 deu-se ao inicio a minha cesárea, as 09:40, respinga sangue no pano branco (terrivel rsrsrs) e as 09:45 nasce o meu pequeno Miguel, pequeno, bem pequeno, aquele chorinho, aquelas perninhas tremendo de frio, te amei desde o inicio... te amei desde que imaginava que estava gravida, e a minha realidade era outra e graças a Deus aconteceu tudo certo. Hoje só tenho a agradecer a Deus e ao Meu marido pelo filho maravilhoso... pela vida que eu levo hoje... muitas dificuldades sim, mas é pra ser superado a todos os momentos...

Minha história é essa! 

Bjos Mamis ;)

Vários tipos de Partos


Olá mamis, estamos aqui denovo abordando o assunto "parto"... procurei em alguns sites e encontrei esse artigo super interessante, e explicativo sobre os partos.

Confiram, é super legal!!!


Parto normal (ou vaginal)

Como é
Ao final da gestação (cujo termo normalmente ocorre entre 37 e 40 semanas), as contrações dão o alerta de que o trabalho de parto vai começar. Quando elas passam a ocorrer em intervalos de cinco minutos, é um sinal de que o corpo está pronto para dar à luz o bebê.No estágio inicial do trabalho de parto o colo do útero se dilata lentamente e vai se tornando mais fino.
Quando a dilatação chega a aproximadamente 10cm, tem início o processo em que o útero passa a empurrar o bebê através do canal vaginal. A força para expulsar o bebê deve ser feita até que ele esteja "coroando", ou seja, até que a cabeça já seja visível fora do corpo da mãe.
Depois do nascimento, novas contrações ajudam o útero a expulsar a placenta do corpo da mãe.
Indicação
Por ser o método mais natural e seguro tanto para a mãe quanto para o bebê, é também o mais indicado para qualquer gravidez que não apresente complicações.
Vantagens
A compressão do tórax ao passar pelo canal vaginal faz com que o líquido amniótico seja expelido dos pulmões do bebê, facilitando a respiração. Para a mãe, a recuperação é mais rápida e menos dolorosa. Além disso o aleitamento logo após o nascimento aumenta a imunidade do bebê e estreita os laços entre mãe e filho.
Desvantagens
A dor no períneo é a principal – ela é provocada pela pressão exercida pela cabeça do bebê sobre a região. Muitas vezes é necessário que o médico faça um pequeno corte na região muscular entre a vagina e o ânus, para facilitar a passagem do bebê. Chamada de episiotomia, essa prática é seguida por alguns pontos, que normalmente caem sozinhos alguns dias após o parto.
Recuperação
Costuma ser rápida e praticamente indolor (à exceção de algum desconforto causado pela episiotomia). Geralmente, em dois dias mãe e bebê já podem ir para casa.
Modalidades de parto normal
Há diversas modalidades de partos normais, que diferem entre si desde em relação ao método usado para evitar ou não a dor até o meio em que o bebê nascerá. Confira a seguir algumas das mais populares.
Parto de cócoras: a diferença para o parto normal tradicional é a posição da parturiente, que fica de cócoras em vez de permanecer deitada. Com a gravidade agindo, a tendência é de um parto mais rápido. Mas atenção: ele só pode ser realizado em mulheres saudáveis e sem problemas de pressão e se o bebê estiver na posição cefálica (com a cabeça para baixo).
Parto na água: em uma banheira esterilizada e com água aquecida, a parturiente dá à luz no mesmo ambiente em que o bebê se encontra no útero, ou seja, cercado de líquido. Como ele segue respirando pelo cordão umbilical por alguns segundos após o nascimento, não há risco de afogamento caso o parto seja conduzido por profissionais habilitados. Para a mãe, a água quente pode atenuar as dores e o cansaço do trabalho de parto, ajudando a relaxar e a tornar a experiência mais prazerosa.
Parto natural: é o parto vaginal feito sem intervenções como a analgesia, o rompimento artificial da bolsa e a episiotomia. Apesar de proporcionar à mulher a experiência de parir em circunstâncias totalmente naturais – o que para algumas é descrito como uma experiência ponderosa –, esse tipo de parto não é indicado para todas as mulheres.

Getty Images
Cesariana: no Brasil esse tipo de parto supera o número de partos normais
Parto cesáreo (ou cesariana)

Como é
Trata-se de uma cirurgia abdominal em que o médico faz uma pequena incisão no abdome (normalmente, um pouco abaixo da linha do biquíni) e na parte inferior do útero para retirar o bebê da barriga da mãe.
O procedimento é precedido de anestesia, normalmente raquidiana (nela o analgésico é administrado de uma só vez e com duração de ação limitada).
Assim que o bebê nasce, é avaliado por um pediatra e levado até o berçário para o banho e, se necessário, a incubadora. Enquanto isso, depois de ter o corte fechado por pontos, a mãe é transferida para uma sala de recuperação, onde receberá o bebê para as primeiras tentativas de amamentação.
Indicação
Por apresentar maiores riscos de infecção e sangramento, a cesariana é indicada apenas quando há algum impedimento para a realização do parto normal. Em geral, a cesariana é indicada quando:
O bebê estiver sentado ou de ladoHouver desproporção céfalo-pélvica (quando a cabeça do bebê é maior do que a passagem da mãe)A mãe tiver hemorragias no final da gestaçãoFor uma gestação de múltiplosHouver piora em um quadro de pré-eclâmpsia (elevação da pressão arterial)A mãe tem herpes genitalA grávida tiver problemas de coluna e/ou quadrilA mãe tiver diabetes gestacionalHouver ruptura prematura da bolsa
Indicações de urgência:
Sofrimento fetal (alteração nos batimentos cardíacos do bebê)Prolapso do cordão umbilicalDescolamento de placentaTrabalho de parto prolongado 

Vantagens
A cesariana oferece um método de nascimento alternative nos casos em que os riscos de um parto normal superam os benefícios. É também uma opção para mulheres que enfrentam uma gravidez complicada ou de risco.
Desvantagens
Como trata-se de uma cirurgia, os riscos são os mesmos de outros procedimentos incisivos, incluindo infecção, hemorragia e até mesmo acidentes cirúrgicos. A cicatrização também pode apresentar problemas, como a formação de queloides ou hérnias.
Recuperação
Por se tratar de uma cirurgia de grande porte, a recuperação pode ser bem lenta. Em geral, mãe e bebê só vão para casa após três ou quatro dias. Apenas cerca de 8 a 12h após a cesárea é liberada a alimentação, e só de 10 a 12 horas após o parto a mulher pode sair da cama – normalmente levada para tomar um banho com a ajuda de enfermeiras.
Caminhar é um dos primeiros passos rumo à recuperação, mas o processo de cicatrização geral é longo e demanda alguns cuidados, especialmente com a área externa do corte – que precisa estar sempre bem higienizada.
Nas primeiras quatro a seis semanas, é fundamental não fazer grandes esforços físicos, não carregar peso além do próprio bebê e não dirigir. A retomada da atividade sexual costuma ser liberada pelos médicos em 40 dias, mas é necessário que cada caso seja avaliado individualmente.

Fonte:

Flavia Moreira Soares, ginecologista e obstetra da Secretaria da Saúde do Governo do Estado do Rio Grande do Sul

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Boa noite...

Boa noite mamis... durmam bem ;)

Chegou a hora o que fazer....

Muitas mães, durante a gravidez, pensam como será a sua hora... Ai vem os opineiros, (é claro que esses nunca tiveram um filho na vida) dizem, amiga vai doer muiito, você provavelmente não conseguirá, você nunca vai sentir uma dor tão terrível... 

Bom, eu passei por isso e sei quais foram as consequências que eu tive, no final da minha gravidez dormia muito mal por causa dos pensamentos, pra chegar na minha hora e não ser nada daquilo...

Um momento único, um momento que é só seu e do seu bebê... Claro que o pai participa, mas ao meu ver, pra mãe é muito mais forte, é muito mais intenso, os pais demoram um pouco sair no choque de acabar de ver o pequeno sair da gente... 

As emoções são multi-plás, um vai e vem de emoções, não sabemos ao certo se o choro é de alegria ou de dor... mas o importante é saber que ele está ali, em berros mas está! 

Só quem é mãe sabe o quanto isso nos modifica, nos fortalece e nos deixa como uma leoa em ponto de ataque... São mil sentimentos...

Toda a espera acabou, toda a angustia da espera para ver o rostinho do pequeno acabou... e estão ele e você um de frente pro outro, sem explicação...

E por isso quero que você me conte como foi esse primeiro encontro...mande sua experiencia e foto, para fernandatlc@gmail.com, ficarei feliz em postar aqui (modificarei o nome caso você deseje) Espero ansiosa por sua história!!!

Beijos mamis!

Descobrindo esse mundo

Mãe do Miguel, esposa do Vinicius e dona de casa, diga-se de passagem muito mal organizada...

Meu pequeno nasceu no dia 04 de Maio deste ano, logo completará um ano... e as coisas ainda estão na fase de adaptação.

Por reflexão própria decidi a não voltar ao trabalho, para cuidar e poder curtir todos os momentos com o pequeno. Pra falar a verdade, acreditem vocês ou não estou sentindo toda a falta de agitação que era lá... Minha cabeça anda desocupada de mais... Inspirada num blog que amo,  resolvi escrever, pra ver se toda essa inquietação sai pela culatra. Como adoro escrever estão ai...

Quero que participem com opiniões sugestões, e contem as suas histórias aqui no Blog... vamos nos tornar amigas, e vamos ainda preservar as amizades antigas... mandem fotos, histórias, causos, adorarei relatar a todas, por aqui... vou compartilhar novidades, curiosidades, e muitas coisas para mamães que estão assim como eu aprendendo essa arte linda!!!

Todas sejam bem vindas!!!